quarta-feira, 22 de julho de 2015

Sass and Belle - O Mundo de Maravilhas online

Hey!!

Hoje deixo aqui a página da loja para a qual trabalho aqui em Londres. Aproveita e visita-a agora que há 'SUMMER SALE' e estamos com 50% de DESCONTO!! Para visitares a loja online clica Aqui!

Podes encontrar molduras, almofadas decorativas, canecas, mochilas, presentes e decorações para casamentos, e muito mais.

 
 


 
Qualquer duvida deixa mensagem!
Obrigada e até breve
 
 

 

domingo, 12 de julho de 2015

O melhor de viajar sozinha/o


 

·         Aprendes coisas que até tu não sabias sobre ti. É uma viagem pelo Mundo e uma viagem ao teu interior, um momento para o autoconhecimento e reflexão.
·         Conheces novas pessoas. Vais conhecer pessoas fantásticas, que também viajam sozinhas e que têm inúmeras e maravilhosas histórias para contar.
·         Não tens nada nem ninguém que te impeça de ir ali ou fazer aquilo que te apetece.
·         Vais às horas que queres, quando queres e onde queres, sem ‘discutir’ caminhos ou horas, porque és a única que tem de decidir.
·         É tempo de refletir, respirar, pensar em ti. Naquele espaço ou momento nada mais importa. És livre.
·         As pessoas que te rodeiam vão ser sempre pessoas com quem tu vais querer e gostar de conversar. Aqueles medos que achavas que ias ter vão ser muito menores do que o que imaginaste.
·         Vais descobrir, fazer, dizer e viver coisas que não aconteceriam se estivesses acompanhado.
 
Ao voltares vais sempre querer encontrar os teus amigos e contar aos mais próximos como foi tudo. Mas voltarás outra pessoa, com a mesma essência mas mais forte, mais determinada, porque afinal foste capaz!



Conselhos para quem quer uma viagem com a melhor companhia que pode ter:

Procurar sempre ficar em hostéis. Aqui vais encontrar pessoas jovens, ou com espirito jovem que gostam de conhecer outras culturas tal como tu. Procura quartos múltiplos de preferência, ou se quiseres a tua privacidade escolhe um single mas procura sempre os hostéis. E há hostéis espetaculares pelo Mundo todo.
Faz aquilo que te apetece sem pensar muito (ou mesmo nada). Se a vontade for de meter conversa com aquele grupo que está ali vai lá. O máximo que pode acontecer é ter companhia da boa para umas horas bem passadas.
Leva um livrinho/bloquinho para anotares aquilo que achares mais importante, sejam acontecimentos engraçados, direções de locais que queiras ir, contactos de pessoas que vais conhecendo, desenhar, etc.
Leva só e APENAS o essencial no que toca a roupa. Algo confortável, que te sintas bem. Vais perceber que nessa experiência o que menos vai importar é a roupa (até podes querer andar sempre com a mesma :p )
Estuda o local, mas não te esqueças de ir aos postos de turismo locais, lá podes ouvir os melhores conselhos e depois tu decides o que fazer.
Procura informar os teus amigos ou família dos locais por onde vais andar.
Faz aquele cartãozinho de saúde para qualquer inconveniente (mas o melhor mesmo é nem pensar que algo vai acontecer, mas prevenir é sempre bom).
 
CUIDADO!! Viajar, acompanhado ou sozinho, perto ou longe é BOM e por ser bom é viciante. Por ser viciante há que tomar as devidas precauções e... abusar no uso! :D
Vai e vais viver uma experiência Única e sentir que...
 

Tens o Mundo nas tuas mãos.

* * * Não viajo para fugir da vida, viajo para a vida não fugir de mim. * * *
* * * I travel not to escape life, but for life not to escape me * * *

terça-feira, 7 de julho de 2015

Londres contado por quem lá vive


Londres ou a cidade que não pára. A cidade onde não há um dia em que não tenhas algo para fazer, com o número de museus, teatros, musicais que tens para visitar/assistir. A cidade que é ‘casa’ para mais de 8.300 milhões de pessoas que podem ser inglesas, chinesas, romenas, vietnamitas, polacas ou de qualquer parte do Mundo. Aqui ouve-se a cada esquina uma língua diferente.

A cidade que tem a rede de transportes, nomeadamente de metro mais desenvolvida do mundo. Há quem diga que é também a cidade das oportunidades, a cidade onde cada um pode crescer na sua carreira, ter uma experiencia numa área que no seu país não tinha conseguido até então. Londres também tem parques, que serão as ‘praias’ para muitos que aqui habitam e passam o verão.

Londres é isto mas Londres também é uma cidade poluída, assim como será qualquer grande cidade. É uma cidade organizada, onde o pessoal acaba por parecer robots de tão certinhos que são até na subida e descida de escadas rolantes. A cidade onde o Mundo não anda, (ele desliza. Não. :D) ele corre. As pessoas correm, muitas sem saber muito bem para onde vão, mas o ritmo é esse, e assim lá vão elas. Os dias passam depressa, as semanas num instante chegam ao fim e o fim-de-semana, esse nem damos por ele. Num instante chega o dia das tão esperadas férias, mesmo que pareça ter demorado muito tempo a chegar. Mas a vida passa, ou corre por nós, e nós corremos pela vida. Tentamos fazer com que valha a pena. Organizamos viagens, viajamos e voltamos a organizar a próxima viagem, depois de termos voltado à realidade de que a ultima viagem nos levou. Londres é a cidade para onde vêm muitas pessoas também por ser um sítio de onde é mais barato viajar para qualquer parte do Mundo. Então ouve-se a maioria dos Australianos, por exemplo, que cá moram, dizer que esse foi um dos motivos mais fortes que os trouxe para cá. Porque viver e viajar, conhecer e aprender é o que faz com que isto tenha sentido.
Viver aqui é viver com o coração apertadinho por não ver o crescimento do sobrinho ou sobrinha que também sente a nossa falta, de filhos de amigos que acabaram de nascer, não acompanhar o avô ou a avó que já vão com largos anos de experiência, é o estar longe daqueles que nos deram vida, dos irmãos e irmãs que sempre estiveram ali, é estar longe daqueles com quem perdemos - ganhando - horas de momentos bons enquanto conversamos horas sem fim, rimos, ‘gargalhamos’, contamos os nossos segredos, as nossas aventuras, tristezas e alegrias. É o estar longe dos nossos locais, aqueles que nos recebem quando queremos pegar no carro e dar uma escapadela. É o sentir vontade de ir ali a Alvor ou Carvoeiro (locais do Algarve, de onde sou) mas estar longe para isso. É sentir falta da liberdade que o nosso carro nos proporciona. É sentir falta da frescura e leveza do ar. Da briza do mar. Das praias que ficam não a duas horas de casa, mas sim a 10 min. É receber uma chamada de casa, e não sendo normal, ficar por momentos com o coração aos pulos. É ter vontade de apanhar o avião na sexta à noite e voltar no domingo o mais tarde possível, até alguém nos chamar à razão e dizer ‘Se é para fazeres isso, mais vale estares lá a viver’, e assim lá ficámos e esperamos para ir aquela semana ou aquelas 2 semanas que já estão marcadas para lá ir.
Viver em Londres é isto, mas é também, no meu caso, ter a sorte de ter sido recebida e sentir todos os dias que somos bem-vindos no local onde trabalho. É ter a facilidade em ir de férias e conhecer novos locais e pessoas. É viver rodeada de pessoas com outras mentalidades, conhecer novas e diferentes culturas. Chegar à conclusão de que acabamos por ser todos iguais no que toca a sentimentos. Sejam pessoas vindas da Europa,  da Ásia ou de outra parte do mundo nós vamos sempre encontrar o bom e o mau, conhecer grandes pessoas, que nos marcam e acarinham atenuando a saudade daqueles que são os nossos e estão em Portugal.
Viver aqui também é concluir, para quem ainda não estava convencido, de que Portugal não está assim tão atrasado. Por exemplo tendo em conta as caixas multibanco. O que é que as nossas não fazem? Ok… Elas |ainda| não tiram cafés, mas conseguimos fazer muita coisa com elas, seja pagamentos, transferência, levantamento e depósito de dinheiro, carregamento de telemóveis, etc… Aqui conseguimos levantar dinheiro, ver o extrato bancário e… e acho que é só. Queres carregar o telemóvel? What?! Numa caixa multibanco, o que é isso?? Naahh.. ainda não é possível. O pessoal tem todo os seus I-phones e internetes ilimitadas então acho que é por lá que fazem esse tipo de coisas. Aqui o emigrante só tem o Alcatel ou coisa parecida e internet limitada que a dia 7 já esgotou o plafond, então não pode ou espera por apanhar o Wi-fi quando chegar a casa.
Aqui também são muito cuidadosos. Se chove o comboio para. Se não pára começam a andar mas com grandes atrasos. Se faz sol e muito calor, não vá o comboio descarrilar, é melhor abrandarmos. Então lá vêm os comboio com atrasos brutais que para quem já demorava uma hora para voltar do trabalho para casa, vai demorar um bocadinho mais.
Pois é... Londres é isto. Claro que Londres vai sempre ser visto de maneira iferente aos olhos daqueles que a adoram ou a detestam. Eu nem adoro nem detesto mas tem dias que a frase é mais 'Para o próximo verão vou para casa' (principalmente quando estamos no verão). Até lá vou passear, vou ver como anda o Mundo por essas cidades e locais maravilhosos que há por aí, quero conhecer e experienciar novas coisas, pessoas. Quem sabe no caminho não encontro outro local para passar mais uns 'dias' e trabalhar por lá.
Estou cá há um ano e 10 meses. E tudo começou com um ' Até para a semana'...

Em breve coloco aqui os locais a visitar em Londres e algumas fotos.
Vou esperar que tu, que também vives em Londres ou conheces alguém que viva, contes um bocadinho da tua experiencia.


Big Bem num final de tarde (às 2h da tarde de Inverno :P)
Brincadeirinha. Mas sim... Aqui os dias de inverno não têm muitas horas de 'luz', já no verão são bem compridos.
    Obrigada e voltem sempre ! :)




domingo, 5 de julho de 2015

Eslovénia-Áustria-Suiça (a continuação)

O percurso foi Bled Jezero - Jesenice - Villach HBF - Schwarzach-st. Veit - Hallstatt. Parti de Bled às 7h e fui comprando os bilhetes nos comboios pois a primeira estação estava fechada. Mudando de comboio três vezes, com máximo de espera 40min, a viagem foi feita em +/- 7h. Para dizer a verdade não dei por ela, era este tipo de viagem que procurava. Passeio de comboio onde podesse apreciar as vistas, que são bem bonitas por toda esta zona da Europa, onde tinha tempo para ir escrevendo, lendo, dormindo uns bocadinhos, tirando fotos... Cheguei a Halstatt e para além do Hallstatter See que me recebeu com o todo o seu encanto tinha também um amigo à espera. A parte da viagem à descoberta sozinha tinha terminado. É maravilhoso poder passear assim e absorver tudo o que se vê, se respira, se sente, se vive. A experiencia sozinha, que foi a primeira vez |de muitas| foi verdadeiramente incrível. Nós próprios ficamos pessoas diferentes, mais abertos aos outros que nos rodeiam, mais fortes, com os obstáculos que vamos ultrapassando e que talvez em tempos pensámos que não seriamos capazes. Ficamos certamente pessoas diferentes com qualquer experiência que tenhamos e está nas nossas mãos escolher fazer aquilo que realmente gostamos, para que mudemos sempre da melhor maneira e para melhor.
A paragem do comboio é do lado de Obertraun, sitio onde também tinha reservado hotel para duas noites. Foi para lá que fomos para fazer o check in e no percurso sempre ao largo do Hallstatter See - Lago de Hallstatt foi onde percebi que tinha encontrado mais um bocadinho do paraíso.

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O nosso hotel ficava junto ao lago apesar de não termos vista direta para ele. A vista que tínhamos era mesmo para aqui =)

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Depois de fazermos o check in , fomos comer a um restaurante que fica mesmo ao lado do hotel. De seguida alugámos umas bicicletas para ir até Hallstatt. De bicicleta demorámos mais ou menos 20 a 30 minutos, fizemos umas paragens para tirar mais umas fotos e apreciar um bocadinho mais daquilo que seria nosso por 3 dias!!

Hallstatt é sem duvida uma das mais bonitas e pitorescas aldeias na Áustria e foi declarada como Património Mundial pela UNESCO. É possível visitar a mais antiga mina de sal do Mundo mas nesse dia já era tarde e guardámos para o dia seguinte. Demos então um passeio pelas ruas de Hallstatt e seguimos viagem no meio da completa escuridão, visto que já era noite e não tínhamos luz nas bicicletas. Toda a estrada estava sem um único poste de luz, então foi com a luzinha/lanterninha de um dos telemóveis que fizemos a viagem. Correu tudo bem. Já com alguma fome comprámos um pizza e estávamos prontos para dormir.

Tenho a dizer que fiquei encantada com o Hotel, onde tínhamos piscina, mesa de ping pong e por perto baloiços para crianças (e não só :P) um bar onde era também o local onde se podia alugar as bicicletas, o lago todo para nós onde se pode andar de gaivota, de barquinho e nadar. O staff do Hotel é super prestável e simpático, a rapariga da receção fala inglês (que ali naquela zona poderia ser difícil visto que eles nos servem, por exemplo nos restaurante, desejando bom apetite mas em Alemão), e indicou-nos os melhores locais a visitar, respondeu a todas as nossas questões sempre com uma enorme vontade de ajudar. Ali sentimo-nos em casa visto que o ambiente é muito tranquilo, acolhedor e simples. Deixo aqui o nome do hotel para os que quiserem ir lá relaxar uns dias: Seehotel am Hallstattersee.
Assim como Hallstatt, Dachstein Salzkammergut também é património da Unesco e foi até lá que fomos por incentivo da rececionista do Hotel. Subimos a mais de 2000m de altura de teleférico e encontrei o que não estava à espera.

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Na região de Dachstein Salzkammergut e a uns bons metros de altura, podemos visitar a Cave de Gelo com temperaturas abaixo de 0 graus e gigantes cavernas com magnificas estalactites, a cave do Mamute Mammoth Cave, a plataforma 5 dedos / 5 fingers com uma espetacular vista para o lago de Hallstatt e para Hallstatt, entre outros entretenimentos.

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Cave de Gelo - Ice Cave

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Cave de Gelo - Ice Cave

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Vista dos 5 Fingers

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Vista para Hallstatter See

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Vista dos 5 Fingers

E como nos ‘’perdemos’’ por lá, acabamos por apanhar no fim do dia uma boleia para hallstatt onde jantámos junto ao lago e seguimos para o hotel pois no dia a seguir seria mais um dia de viagem e desta vez até Innsbruck.
Como já perceberam vou ter de lá voltar (que chatice). Deixei a mina de sal por ver e foi uma das coisas que lá me levou, não sabendo que iria encontrar tantas outras maravilhosas para ver.

Viajar de comboio foi bastante agradável. Tanto pela Eslovénia, como pela Áustria podemos encontrar paisagens muito bonitas onde o verde, as montanhas e o azul do céu nos transportam para outro mundo, o nosso.
Ia para Innsbruck com vontade de ter ficado em Hallstatt mais uns dias.
Innsbruck não é um local a não visitar, mas depois de Hallstatt foi difícil agradar-me a 100%. Chegamos por volta do almoço e depois de almoçarmos e de fazermos o check in seguimos até ao funicular para visitar o AlpenZoo de Innsbruck, onde podemos encontrar as mais diversas espécies de animais dos alpes, cerca de 2000 animais (150 espécies).

O amigo que mais gostei foi este:
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Mas muitos mais havia por lá
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Apanhando o funicular, como também nos levas às alturas, a vista é a que se segue:
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Seguimos para o centro de Innsbruck
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Rio Inn e as típicas casas de todas as cores
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O telhado de ouro - The gold roof

Ah! Antes que me esqueça, Innsbruck tem muito para visitar e tem também uma especial oferta em que por 30€ a cidade é tua durante 24h , por exemplo. Também há outros preços para quem a queira por 48h, 72h e por ai fora. Inclui o museu de swarovski e tudo o que por Innsbruck houver para visitar. É de aproveitar!
Depois de Innsbruck visto era hora de dormir pois mais uma vez no dia seguinte seriam mais 6h de paisagens bonitas em passeio de comboio e desta vez até à Suiça =)

Na Suiça, o objetivo era ir para Leukerbad, uma pequena vila onde eu tenho uma prima a morar. Mas antes de lá chegarmos, fizemos uma paragem por Zurich e assim que saímos da estação do comboio com as nossas gigantes mochilas e com um mapa da cidade, aproximou-se um Sr que nos perguntou se queríamos ajuda ao que eu respondi que sim, e que tínhamos 3h para ver Zurich, para ver o que ele nos aconselhava. Ele indicou um percurso onde iriamos dar ao lago pela zona velha da cidade e assim foi.

Zurich é LINDO!

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Ruas da zona velha da cidade

Zurich visto em 3h e certamente ficou algo/muito por ver. Mas quem não sabe o que perde contenta-se com o que viu.
Seguimos viagem. Próxima paragem Leuk que fica a 2h e qualquer coisa de Zurich e Geneve. Descobri o lugar que fica atrás do por do sol! Leukerbad! Depois de me despedir do meu amigo, que seguiu para Sion, e do comboio que me trouxe ali, foram 30min sempre a subir a 50km/h (máximo) entre curvas e contra curvas e lá cheguei. A minha prima esperava por mim com um programa que iriam preencher os dias que se seguiam.
Então Leukerbad é mais um bocadinho de bonitas paisagens. O verde, as vaquinhas, as montanhas, o azul do ceu que nesses dias esteve limpo com o sol sempre a brilhar.

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Quem quer relaxar, fazer umas caminhadas onde pode ver quedas de água e toda uma paisagem… linda, pode ir até leukerbad. É muito pequenino, não esperem ter 1001 coisas para fazer (nem 1000), mas dependendo do que procuram, vale a pena. No Inverno em que as instâncias de neve estão a funcionar é mais movimentado e para amantes de desportos de neve poderá ser o ideal. Leukerbad tem o maior resort de spa e wellness dos Alpes o que a torna mais um motivo para ir para umas férias em que o que se procura é o descanso. Faça chuva, neve ou sol as piscinas, como são de água quente, podem ser utilizadas tanto no interior como no exterior do edifício. Imagine-se dentro de agua a 30º, num dia em que neva e poder estar a admirar a neve a cair, na piscina onde está.

Os últimos dias foram mesmo para descansar, passeámos pela vila em que se esquecermos que estamos na Suiça e fecharmos os olhos, vamos pensar que estamos em Portugal com a quantidade de portugueses que se ouvem por lá, demos uns mergulhos nas piscinas e umas escorregadelas pelos escorregas dessas mesmas piscinas, as caminhadas pelos caminhos de Leukerbad para vermos as quedas de água, as capelas que encontrámos pelos caminhos e tudo o resto que fomos encontrando.

E as férias ameaçavam chegar ao fim. Pelo menos em sítios desconhecidos até então, porque iria mais uma semaninha para Portugal, para casa, que para mim sempre foi o melhor sitio para viver, mesmo antes de ter escolhido ir trabalhar e viver por uns dias para outro país.
O voo estava marcado de Geneve para Lisboa, às 16h, então saí de Leukerbad e fiz uma paragem por Geneve-centro para visitar a cidade. E ali estive 2h, vencida já pelo cansaço fiquei apenas a comtemplar o lago, os patos que por ali andavam, visitei um mercado que estava a decorrer na altura e pouco mais.

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E chegou a hora. Check in feito, já dentro do avião e agora até já Portugal! Vamos para a praia!
Espero que tenham gostado do roteiro mesmo sem sair do sofá.
Até à próxima viagem!

Links dos locais onde dormi:
4ª e 5ª noites: Hallstatt: Seehotel am Hallstattersee
6ª noite: Innsbruck: Hotel Goldene Krone

Para ver como tudo começou clica aqui: Eslovenia-Austria-Suiça
Ou então voa até à Noruega apanhando este free flight.
 
* * * Não viajo para fugir da Vida, viajo para a Vida não fugir de mim * * *